É Tempo de Crescer e se Renovar Interiormente

Corações Trufados e Cestas de Chocolates..

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Corações Trufados e Cestas de Chocolates...Encomende para o Dia dos Namorados...são bem recheados de trufas e coberto com o melhor chocolate...

domingo, 25 de agosto de 2013

*RECEITA DE BRUXA CUIDANDO DE SUA SAÚDE: OBESÓGENOS*

Obesidade, nediez ou pimelose (tecnicamente, do grego pimelē = gordura e ose processo mórbido) é uma doença crônica multifatorial, na qual a reserva natural de gordura aumenta até o ponto em que passa a estar associada a certos problemas de saúde ou ao aumento da taxa de mortalidade. É resultado do balanço energético positivo, ou seja, a ingestão alimentar é superior ao gasto energético.
Apesar de se tratar de uma condição clínica individual, é vista, cada vez mais, como um sério e crescente problema de saúde pública: o excesso de peso predispõe o organismo a uma série de doenças, em particular doença cardiovascular, diabetes mellitus tipo 2, apneia do sono e osteoartrite.
Segundo o IBGE, em pesquisa feita em 2008 e 2009, no Brasil a obesidade atinge 12,4% dos homens e 16,9% das mulheres com mais de 20 anos, 4,0% dos homens e 5,9% das mulheres entre 10 e 19 anos e 16,6% dos meninos e 11,8% das meninas entre 5 a 9 anos. A obesidade aumentou entre 1989 e 1997 de 11% para 15% e se manteve razoavelmente estável desde então sendo maior no sudeste do país e menor no nordeste. 

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

OBESOGENOS: O VERDADEIRO VILÃO DOS OBESOS

A prevalência de obesidade e das doenças relacionadas à obesidade tem aumentado drasticamente ao longo das últimas décadas. Embora existam muitos culpados por nossas cinturas sempre em expansão, incluindo porções colossais e um estilo de vida cada vez mais sedentário, os cientistas estão explorando a ideia de que a epidemia de obesidade pode ser mais complicado do que as explicações tradicionais do equilíbrio entre calorias consumidas e calorias gastas, e da preocupação com a qualidade das calorias ingeridas. Os pesquisadores acreditam que um terceiro fator pode estar envolvido: um grupo de compostos químicos naturais e sintéticos chamados produtos químicos de desregulação endócrina. Uma pesquisa recente sugere que estes produtos químicos ambientais, apelidados de “obesógenos”, podem alterar o metabolismo e a produção e armazenamento de gordura corporal. Obesógenos são substâncias químicas ambientais que podem prejudicar os controles de desenvolvimento natural e normal no metabolismo. Acredita-se que os poluentes industriais encontrados em muitos plásticos, embalagens de alimentos, pesticidas, cosméticos ​​têm efeitos que alteram o metabolismo em nossos genes. Os pesquisadores sugeriram que os obesógenos têm por alvo as proteínas do corpo que enviam sinais para um feto humano em desenvolvimento para aumentar a produção de células de gordura. Cientistas têm a hipótese de que a exposição a esses produtos químicos comuns em uma idade precoce está “programando” as crianças para terem sobrepeso. Em crianças, esses poluentes ambientais que parecem imitar certos hormônios transformam mais células tronco em células de gordura que ficam por toda a vida. Contudo, os pesquisadores alertam que os obesógenos podem não ser a razão de todas as pessoas estarem acima do peso. Afinal de contas, muitos adultos mais velhos que não foram expostos a estes compostos no útero ainda estão com sobrepeso ou obesos, provavelmente como resultado de suas escolhas de estilo de vida.Há uma estatística assustadora que levou os pesquisadores a investigarem outras explicações para o aumento da obesidade. Vários anos atrás, cientistas da Escola de Saúde Pública de Harvard relataram uma estatística alarmante: a prevalência de obesidade em crianças (menores de 6 meses de idade) aumentou 73 por cento desde 1980. Esta estatística é particularmente preocupante porque as crianças não estão comendo mais calorias do que comiam antigamente, nem mais calorias de qualidade ruim, ou estão mais sedentárias do que antigamente – que são as explicações para a epidemia de obesidade entre os adultos. Os bebês consomem apenas leite materno ou leite preparado para bebês, e não se exercitam, portanto, as razões comuns para a obesidade dos adultos não se aplicam a eles.A pesquisa sobre obesógenos é muito recente e ainda há muito por se estudar. O primeiro artigo sobre o tema foi publicado em 2002. Quem tiver interesse por esse assunto, há muito material disponível em inglês.
Definitivamente precisamos de mais pesquisas sobre tanto sobre os obesógenos quanto sobre a obesidade. Equilibrar sua ingestão calórica diária com o seu gasto energético diário (através de uma combinação de calorias usadas pelo metabolismo basal e as calorias queimadas através da atividade física) e procurar ingerir calorias de boa qualidade, como todo usuários do ContaCal sabe, ainda são as melhores opções quando se trata de atingir e manter um peso saudável e, consequentemente, um corpo saudável. Se você faz parte da linha do “melhor prevenir do que remediar”, vale a pena você se livrar de seus recipientes de comida de plástico e passar a usar recipientes de vidro e de aço inoxidável. Além disso, tente comer menos alimentos de conveniência pré-embalados, e procure comprar mais alimentos orgânicos cultivados localmente e minimamente processados. Uma dieta de alimentos mais frescos irá assegurar que você ingira menos conservantes e outros produtos químicos.

Fonte: FitDay

Já é de aceitação irrestrita que as pessoas são obesas porque comem demais. Também, já se convencionou que depende apenas do consumidor comer menos e fazer mais exercícios. É de uso corrente a frase: "Pra emagrecer, só tem um jeito: fechar a boca!"Mas isso começa a ser revisado. E se resume em: NÃO IMPORTA APENAS QUANTO VOCÊ COME, MAS O QUE COME! Uma nova pesquisa revela que a equação é muito mais complexa do que parece, e vários outros fatores estão em jogo. São as substâncias químicas agregadas aos alimentos - conservantes, corantes, aromatizantes, espessantes...
"Será que podemos continuar falando simplesmente em termos de calorias ingeridas? Ou olhar apenas para as categorias tradicionais, como gorduras, proteínas e carboidratos, e lacticínios, carnes, grãos e vegetais? Como há uma proliferação de poluentes industriais nos alimentos ultraprocessados, muitos especialistas acreditam que não.Claro que há os que pensam diferente e a discussão continua. Mas há muitos especialistas a favor dessa tese, que parece fazer todo o sentido.Claro que há os que pensam diferente e a discussão continua. Mas há muitos especialistas a favor dessa tese, que parece fazer todo o sentido.
“Se as pessoas realmente querem resolver a obesidade, diabetes, e doenças cardiovasculares, não é inteligente ignorar um contribuinte como esse. E nós não estamos obesos apenas por causa do BPA. Também sei que a nicotina e outros químicos influenciam na diabetes e nas doenças metabólicas”.“Se as pessoas realmente querem resolver a obesidade, diabetes, e doenças cardiovasculares, não é inteligente ignorar um contribuinte como esse. E nós não estamos obesos apenas por causa do BPA. Também sei que a nicotina e outros químicos influenciam na diabetes e nas doenças metabólicas”.“Se as pessoas realmente querem resolver a obesidade, diabetes, e doenças cardiovasculares, não é inteligente ignorar um contribuinte como esse. E nós não estamos obesos apenas por causa do BPA. Também sei que a nicotina e outros químicos influenciam na diabetes e nas doenças metabólicas”.

Excertos do artigo publicado em www.theatlantic.com/kristin-wartman 

 Pesquisadores de um campo relativamente novo estão olhando para os químicos industriais e aspectos não calóricos das comidas que influenciam no ganho de peso. Os cientistas que estão conduzindo essa pesquisa acreditam que essas substâncias, presentes em muitas comidas, podem estar alterando a maneira como nossos corpos armazenam gordura e regulam nosso metabolismo.  Bruce Blumberg, professor de biologia na Universidade da Califórnia, estuda o efeito dos poluentes orgânicos que são altamente usados pela indústria dos agrotóxicos e nos sistemas de água. Os compostos organoestânicos “mudam a maneira como nosso corpo responde às calorias”, ele afirma. “Os que nós estudamos, o tributilestanho e o trifenilestanho, geram mais, e maiores, células de gordura nos animais expostos." Outro estudo, realizado pela Universidade de Princeton, também aponta que o tipo da caloria importa. Os pesquisadores descobriram que ratos que bebiam xarope de milho, com muita frutose, ganhavam mais peso do que aqueles que bebiam água com açúcar, mesmo que o número de calorias fosse o mesmo. Os primeiros animais também exibiram sinais de síndrome metabólica, como ganho de peso anormal, especialmente gordura visceral ao redor da barriga, e aumento significativo dos triglicérideos. Miriam Bocarsly, autora principal do estudo, afirmou: “A questão das calorias para dentro, calorias para fora, é muito boa e muito debatida no campo. Mas nós temos esse resultado que aconteceu com ratos. Algo está obviamente diferente entre o xarope e a água com açúcar, mas o que será?”. Blumberg comenta que a frutose, por si só, já é um obesógeno. “A frutose cristalizada não existe na natureza, nós estamos fabricando isso”, afirma. “A frutose não é comida. As pessoas pensam que ela vem da fruta, mas não. A que comemos é sintetizada. Sim, é derivada da comida. Mas cianeto também vem da comida. Você chamaria cianureto de comida?”.
"O neuroendocrinologista Robert H. Lustig também acredita que a frutose é um elemento relacionado à obesidade. “Eu pessoalmente coloco a frutose nos obesógenos. Como a frutose engana o cérebro para que coma mais, ela possui propriedades consistentes para a obesidade”, diz. Lustig é outro que enxerga o modelo do balanço calórico como falso. “Eu não acredito nesse modelo, centralizado nas calorias”, comenta. “Acredito no do depósito de gordura, que é centrado na insulina. A razão é que, ao alterar a dinâmica da insulina, você pode mudar o consumo calórico e o comportamento relacionado às atividades físicas. Isso tem sido minha pesquisa pelos últimos 16 anos”, conta. A ideia de Lustig é que, ao aumentar a circulação de insulina – geralmente um resultado do consumo exagerado de frutose – as pessoas ficam mais esfomeadas e cansadas, o que resulta em excesso de alimentação e falta de motivação para se exercitar. Outro possível elemento obesógeno é o bisfenol A (BPA), encontrado em muitos alimentos e materiais de embalagens. O professor Frederick S. vom Saal, da Universidade de Columbia/Missouri, vem estudando isso.O Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) divulgou que quase todos os americanos testados tinham BPA na urina, “o que indica que há grande exposição da população ao BPA”. Algumas marcas já se pronunciaram, e planejam parar de usar o produto nas latas e embalagens dos alimentos. Vom Saal acredita que o BPA é apenas o exemplo mais proeminente das várias substâncias presentes em nossa comida que podem nos deixar obesos.  Se a teoria dos “obesógenos” for aceita, a indústria da comida estará com problemas. Seria difícil promover alimentos diet e “saudáveis” que podem ter menos calorias, mas contém uma série de substâncias que podem contribuir para o aumento de peso." Faz tempo que a indústria coloca nas escolhas pessoais o resultado de seu peso e saúde, embora sejamos bombardeados continuamente com toda a sorte de incentivos. Assim, além de arcar com todo o ônus, ainda enfrentamos, como consumidores, as dificuldades para decidir sobre quais produtos adquirir, levando em consideração a natureza dos aditivos industriais, já os produtos não vêm com essas substâncias listadas, por não ser obrigatório.  E, mesmo aquilo que vem impresso nas embalagens, sempre com letrinha miúda e cor de forma a dificultar a leitura, mesmo isso é incompreensível à grande maioria dos clientes. O que significa Corante Caramelo IV? E a frutose, que todos achavam "ser da fruta"? E o que vem a ser INS e os números, meros códigos? “As pessoas dizem para mim o tempo todo: ‘O que eu faço?’”, comenta vom Saal. “E a resposta é: não há muito que fazer, porque a indústria não é obrigada a te contar sobre esses químicos. 
Como evitar algo que você não enxerga?”.
Diruptores endócrinos: sus efectos en el organismo y cómo evitarlos 

Los disruptores endócrinos no son más que sustancias exógenas que alteran el funcionamiento endócrino, es decir, son capaces de alterar nuestro equilibrio hormonal y afectar procesos fisiológicos importantes. Si bien hay muchos y de diversos orígenes, hoy te contamos sobre algunos disruptores endócrinos, sus efectos en el organismo y cómo evitarlos en la medida de lo posible.· 
        
.Bisfenol A: ya hemos hablado de este compuesto químico que se utiliza industrialmente para incrementar la dureza de los plásticos. Este disruptor es obesógeno, es decir, incrementa la posibilidades de sufrir obesidad al actuar sobre hormonas como la insulina.

·Ftalatos: se utiliza para dar flexibilidad y durabilidad a los plásticos y su acción es como antiandrógeno, por lo tanto puede causar problemas de fertilidad y al mismo tiempo, incrementa las posibilidades de sufrir obesidad abdominal.

·Éter difenil polibromado (PBDE): altera el equilibrio y funciones de hormonas tiroideas pudiendo causar desde ganancia de peso hasta problemas de fertilidad y desarrollo. Se utiliza como combustible.

·DDT: es un plaguicida o insecticida  que puede ocasionar problemas de aprendizaje y desarrollo, así como obesidad al alterar la síntesis y funcionamiento de hormonas.

·Derivados del benceno: por ejemplo policloruros de bifenilo que se utiliza como refrigerante y lubricante puede producir daños en la piel, resultar cancerígeno y obesógeno.

Estos son sólo algunos de los miles de disruptores endócrinos a los que podemos estar expuestos producto de la industria de fertilizantes, combustibles, lubricantes, cosméticos, plásticos, disolventes, insecticidas, entre otros. Después de leer sobre los disruptores endócrinos muchos pensarán que estamos totalmente rodeados y que no es posible escapar a su acción, sin embargo, podemos evitar la mayor parte de los productos industriales que contienen estas sustancias que alteran el funcionamiento interno de nuestro cuerpo, sólo debemos conocer al respecto y pensar que hace mucho tiempo atrás, nada de esto existía.

Pesquisa do site: Vitónica alimentaci

PESQUISADORES ASSOCIAM BISFENOL A OBESIDADE EM CRIANÇAS 

Tweet Estudos realizados por pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Nova York associaram a presença da substância bisfenol, encontrada em mamadeiras, garrafa de plásticos e em embalagens de alimentos, com a obesidade em crianças e adolescentes.

Iré al grano: los pesticidas, y herbicidas engordan. 

No es un descubrimiento nuevo pero sí se está sabiendo ahora por la opinión pública. También contribuye a marcar michelines la contaminación atmosférica: lo que sueltan nuestros automóviles y lo que sueltan las vacas, como ya se sabe. Pero no sólo ellas, porque según el International Journal of Epidemiology, una persona obesa ventosea al año una tonelada más de CO2 que una delgada. Otro estudio, esta vez norteamericano, asegura que los obesos gastan más gasolina que los flacos, con el consiguiente incremento de contaminación.Menos mal que en Cambridge, un equipo científico internacional, dirigido por Antonio Vidal-Puig, ha descubierto que si se administra la proteína morfogenética ósea BMPSB en el hipotálamo del gordito en cuestión, ésta pone a currar a la grasa buena, de color pardo, que se dedica a zamparse a la grasa mala. Ahora sólo falta saber qué laboratorio farmacológico se hace con el chollo para crujir a los gordos con el precio del remedio que remedie lo que ellos mismos averían. Pero yo lo que quería era hablar de otra cosa.A lo que iba es que una manzana, hasta ahora libre de sospechas enfocadoras (aprovecho para agradecer a mi hija esta aportación léxica: enfocar= engordar, ponerse como una foca), lleva en su composición obesógenos,  esto es irruptores endocrinos que alteran el sistema regulador de control del peso corporal, aumentan el tamaño de las células grasas, disminuyen la cantidad de calorías que se queman y hasta cambian nuestra apreciación del hambre, a peor, claro está. Maldita sea.De modo que una empieza una dieta para afinar la silueta y resulta que descubre saboteadores que atacan por donde menos se espera. Años de esfuerzo y sometimiento de la voluntad al pasar por delante de las mejores pastelerías o del escaparate de Lardhi, un poner, y va y el enemigo estaba en las manzanas. No te amuela.Y ¿por qué, si puede saberse? Pues porque las manzanas son tratadas con pesticidas y nueve de los diez pesticidas más extendidos por el mundo son obesógenos. Que engordan, vaya. Los productos químicos en el medio ambiente están contribuyendo a la epidemia de obesidad y esto se sabe desde 2002, en que un artículo de Paula Baillie-Hamilton, publicado en la revistaJournal of Alternative and Complementary Medicine presentaba pruebas de los anteriores estudios toxicológicos publicados en la década de 1970 según los cuales dosis bajas de exposición a sustancias químicas estaban asociadas con el aumento de peso en animales de experimentación.Según la doctora Baillie-Hamilton, los contaminantes químicos interactúan con el sistema nervioso simpático que libera hormonas como adrenalina y noradrenalina que suprimen el apetito, especialmente de grasa. Son hormonas que también aumentan el deseo de hacer ejercicio, curiosamente. ¿Por qué tarda tanto en saberse esto? La doctora Baillie aclara que nadie en la comunidad científica oficial quería dar crédito a lo que decía una mamá que investigaba en un pequeño laboratorio (ella fue profesora adjunta mientras cuidaba de sus bebés). Y los grandes laboratorios e instituciones están siempre ligados a las grandes firmas farmacéuticas, poco interesadas en profundizar demasiado en este tipo de asuntos.  ¡Ah, vaya!A finales de los noventa, el catedrático Angelo Tremblay y su equipo, de la universidad canadiense de Lavall, investigaron los efectos de los organoclorados en el metabolismo. Partieron de un estudio anterior realizado en Italia sobre obesos a los que se les había practicado un bypass gástrico para perder peso. Se observó que a medida que adelgazaban presentaban en sangre un drástico aumento en los niveles del pesticida DDT y de uno de sus productos de degradación, el DDE. “Si tuviera que expresar esto en términos periodísticos, dijo entonces Tremblay, diría que los organoclorados cierran el horno que ayuda al cuerpo a quemar calorías”.Por si fuera poco, hay estudios que asocian el contacto de pfalatos y bisfenol sustancias presentes en los plásticos de los envases de comida habituales, con el aumento de grasa corporal. También hay estudios que advierten de la presencia de tributilestaño y dibutilestaño en sangre humana, dos conservantes de la madera que han contaminado cursos de agua.Así que la contaminación de aire, agua y tierra produce una epidemia de obesidad en las personas y una amenaza ya innegable en la Tierra: síntomas que deberíamos tomar muy en serio. Porque no conducen a un final muy brillante que digamos  Sería fabuloso que Estados Unidos fuera a la cabeza ya que seguramente es el país con más obesos del mundo, pero mientras los acuerdos de Kyoto no sean aceptables para los países porque “amenazan nuestra economía” –como dijo Bush, en su momento- habrá que seguir peleando para que su incumplimiento no amenace a la vida de todos.


Para evitar o al menos reducir la exposición a los mismos y sus efectos negativos sobre nuestro cuerpo recomendamos:

.        Evitar alimentos envasados en artículos con policarbonato o cloruro de polivinilo.

·         Evitar los plásticos en bidones de agua y escoger envases de vidrio.

·         Escoger chupetes y productos como biberones que indiquen “libres de bisfenol A”.

·         Reducir el consumo de enlatados porque las latas suelen tener una cubierta interna que puede liberar bisfenol A.

·         Evitar consumir alimentos envasados con film de PVC y limitar su uso en casa.

·         Escoger productos orgánicos siempre que sea posible para evitar plaguicidas y fertilizantes.

·         Higienizar muy bien la piel de frutas y verduras antes de consumirlas.

·         Supervisar la presencia de ftalatos en cosméticos como perfumes, esmaltes de uñas, adhesivos y juguetes y evitar los que presenten este disruptor endócrino.

Por su parte, los estados tienen gran poder para actuar al respecto y por ello, recientemente Europa reclama acciones contra los disruptores endócrinos más extendidos, tales como el bisfenol A y los ftalatos. Deseamos con ansias que se luche contra ellos para obtener mejoras en nuestra salud.

Imagen | Klearchos Kapoutsis y Muffet


El Environmental Working Group  ha elaborado una lista de frutas y verduras sometidos a mayor envenenamiento, a los que llama “Doce del patíbulo”. Tomen nota: apio, melocotones, fresas, manzanas, arándanos, nectarinas, pimientos, espinacas, acelgas, cerezas, patatas y uvas. Los menos tocados: cebolla, aguacates, maíz dulce, piña, mango, guisantes, espárrago, kiwis, col, berenjena, melón cantalupo, melón piel de sapo, sandía y pomelo.
Se sabe que una dieta de productos ecológicos durante sólo cinco días puede reducir la presencia de pesticidas disruptores endocrinos hasta niveles no detectables de modo que quizás ha llegado la hora de ir de compras al ecosúper y abandonar la homeopatía del envenenamiento diario. ¡Socorro!


domingo, 30 de junho de 2013

Os benefícios do Ginseng para a saúde

O ginseng é utilizado desde tempos remotos para fins medicinais. E ainda hoje é um dos fitoterápicos mais usados e cultivados em todo o mundo. Conheça alguns de seus benefícios:
  • Com suas propriedades adaptogênicas, ele pode auxiliar na melhoria do bem-estar e na aptidão para lidar com fatores (ambientais, fisiológicos e emocionais) ligados ao stress;
  • Reduz os danos causados por tratamentos como quimioterapia e radioterapia;
  • Pode diminuir os níveis do cortisol em pacientes com diabetes e elevar esses níveis nos não diabéticos. Este equilíbrio é importante, pois uma das ações do cortisol é elevar a taxa de glicose no sangue;
  • Contém ações estimulantes sobre o sistema nervoso, bem como possui algumas substâncias que melhoram a aprendizagem e a memória;
  • Possui componentes que previnem a degeneração do cérebro;
  • É um ótimo antioxidante e exerce uma importante ação anti-envelhecimento;
  • Fortalece o sistema imunológico;
  • Alivia os sintomas da menopausa;
  • Pode diminuir o stress e o cansaço;
  • Estimula a regeneração celular;
  • Melhora a elasticidade da pele e a tonificação muscular;
  • Aumenta a produção de glóbulos vermelhos, prevenindo assim as anemias;
  • Tonifica os sistemas circulatório, cardiovascular e pulmonar.
  • Obtém propriedades vaso-dilatadoras, o que melhora a circulação sanguínea.
Apesar de todos esses benefícios, é importante que o ginseng seja ingerido em doses recomendadas por um especialista. Em excesso, pode trazer alguns efeitos secundários como ansiedade, nervosismo, problemas com o sono, dores de cabeça e tensões musculares.
Não é aconselhável que o ginseng seja consumido junto a cafeína ou outros produtos excitantes.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

PAÇOCA CREMOSA

Ingredientes:

  • 01 lata de leite condensado
  • 08 rolhas de paçoca sabor amendoim ou de castanha do pará
  • 02 colheres de sopa de manteiga sem sal
  • 01 xícara de chá de leite de coco
  • ½ xícara de chá de castanha ou amendoim picado para a decoração
Modo de preparo:
Deixe esfriar e misture a paçoca até ficar homogêneo. (Foto: Vivi Araujo)
  • Em uma panela, derreta a manteiga, adicione o leite condensado e mexa bem em fogo baixo. Coloque o leite de coco e continue a mexer por aproximadamente 10 minutos
  • Deixe chegar no ponto de brigadeiro, desgrudando do fundo da panela.
  • Desligue o fogo.
  • Deixe esfriar por 5 minutos e em seguida, misture a paçoca  até ficar homogêneo.
  • Em uma taça, copinho ou travessa, coloque parte do creme e finalize com a castanha ou amendoim picado.( com a castanha o doce ficará menos enjoativo)
  • Sirva em seguida!
Rendimento: 10 porções aproximadamente
Tempo de preparo: 15 minutos
Tipo de preparo: Rápido/Fácil
Categoria: Doce típico
Tipo de culinária: Brasileira/Variada
Ocasião indicada: Festa Junina/ Dia a dia/ Fim de semana

quinta-feira, 14 de março de 2013

ALIMENTOS EM PÓ


Farinhas de frutas:

Maracujá: é rica em fibras e pobre em carboidratos, por isso, é a mais indicada para controle da glicemia, sendo uma aliada para os diabéticos tipo 1 e 2. “A farinha da casca de maracujá é rica em pectina, uma fração de fibra solúvel que tem a capacidade de reter água formando géis viscosos que retardam o esvaziamento gástrico, ou seja, promove sensação de saciedade, ajudando no emagrecimento, e melhora o trânsito intestinal”, explica Fernanda. Diversos estudos mostram que dietas ricas em fibra dietética estão associadas com um risco reduzido de diabete e doenças cardiovasculares, assim como inversamente relacionadas com a resistência à insulina e com consequente aumento na sensibilidade desta, ajudando os pré-diabéticos.

Maçã: é riquíssima em pectina, portanto, também ajuda no emagrecimento. A pectina torna a absorção de glicose menos eficiente, fazendo com que o açúcar seja absorvido mais lentamente, evitando a transformação de açúcares em gorduras. Além disso, a pectina possui ação reguladora do trânsito intestinal, pois aumenta o volume do bolo fecal e retém mais água, fazendo com o intestino funcione adequadamente.

Uva: ótima fonte de antioxidantes e, principalmente, fonte de compostos fenólicos, como a luteonina, quercetina, procianidinas e o resveratrol. “As procianidinas e o resveratrol são agentes antioxidantes muito estudados nas doenças cardiovasculares, pois pesquisas mostram que eles agem diretamente na saúde do coração”, atesta a nutricionista. A farinha de uva nesse caso é para quem quer ter os benefícios dos antioxidantes do vinho sem precisar tomá-lo todos os dias. A luteonina é um composto fenólico importante para os olhos, indicado especialmente para perda da visão senil ou diabéticos descompensados, que precisam tomar um cuidado extra com a visão.
Amora: é rica em flavonoides e polifenois, substâncias antioxidantes que combatem o excesso de radical livre e assim, previnem o envelhecimento precoce da pele e outros tecidos, além de prevenir o câncer.
Laranja amarga: contém citrus aurantium, um princípio a ativo que acelera o metabolismo local de gordura corporal, diminuindo a gordura na parte da cintura e coxas.
Banana verde: é uma rica fonte de potássio, fósforo, magnésio, cobre, manganês. Possui também zinco, o que a torna ótima para a saúde dos ossos, fertilidade e imunidade. Mas, o diferencial desta farinha é o é o amido resistente. “Ele é similar à fibra alimentar que não é digerida nem absorvida pelo intestino delgado. Assim, no intestino grosso ele é fermentado, produzindo substâncias que servem como fonte de energia para produção de bactérias benéficas do nosso intestino. Essas bactérias têm a capacidade de manter a integridade da mucosa intestinal, que é responsável pela absorção adequada dos nutrientes e pela barreira da entrada de substâncias maléficas” explica Fernanda Granja. Desta forma, o consumo de banana verde auxilia no bom funcionamento do trânsito intestinal, evitando episódios de diarreia ou constipação, além de evitar o desenvolvimento de câncer de intestino. “Estudos indicam ainda que o consumo de amido resistente também atua na redução do colesterol, pela redução de sua produção pelo fígado, e pelo aumento da sua eliminação pelos ácidos biliares. Desta forma, a banana verde pode também ter uma importante função na prevenção do desenvolvimento de doenças do coração”, completa. O amido resistente também faz com que a quantidade de glicose liberada no sangue seja mais lenta. Isso contribui então para a prevenção do desenvolvimento de diabetes, e ajuda aqueles que já têm o diagnóstico de diabete, pois controla a glicemia no sangue, além do acúmulo de gordura corporal, devido ao aumento da saciedade promovido pelo amido resistente. 

Coco: é obtida a partir da extração do óleo de coco, mas, infelizmente não contém os ácidos graxos encontrados no óleo, o ácido láurico (mesma substância encontrada no leite materno e que fortalece o sistema imunológico) e o ácido caprílico (que age contra fungos e bactérias, auxiliando no bom funcionamento do intestino e combatendo micoses e candidíases). A vantagem da farinha é que ela é rica em fibras e funciona como substituta da farinha de trigo e do leite em preparações, sendo uma aliada na intolerância ao glúten e à lactose.

Farinhas de vegetais, cereais e leguminosas:

Farelo de aveia: contém beta-glucanas, um agente hipocolesterolemiante. Sua ação é de absorver os ácidos biliares após sua desconjugação pelas bactérias intestinais, sendo excretado pelas fezes. Além disso, a aveia é riquíssima em fibra solúvel, que é um tipo de fibra que age como vassourinha no sangue, reduzindo colesterol e controlando o açúcar no sangue, sendo um aliado no combate ao diabetes. A FDA (Foods and Drugs Administration), órgão que regulamenta os alimentos e medicamentos nos Estados Unidos, reconheceu a eficiência da ingestão de diária de 3 gramas de fibras solúveis na redução dos riscos de doenças coronarianas, assim, pode-se dizer que a aveia é realmente eficaz. Em 100g de aveia podemos encontrar em média 10,3 gramas de fibra. Elas estão relacionadas também ao bom funcionamento intestinal e ao lento esvaziamento estomacal, pois são digeridas mais lentamente, prologando a sensação de saciedade e dessa maneira, controlando a fome. “Melhorando o trânsito intestinal, pode-se destacar a melhora da pele, do humor, auxilia na perda de peso e na eliminação de toxina pelo organismo”, afirma a nutricionista.

Berinjela: é composta quase totalmente por fibra. A principal é a do tipo solúvel, que age na diminuição do colesterol e glicemia no sangue. A farinha também protege as funções hepáticas aumentando a produção de bílis, fazendo com que mais uma vez, o combate ao colesterol seja feito. Além disso, ela é rica em antocianinas, que é o mesmo antioxidante presente no suco de uva e vinho, combatendo radicais livres em excesso, e protegendo os órgãos de doenças inflamatórias e combatendo o envelhecimento precoce. Também é rica em minerais como o potássio e magnésio, que ajudam o cálcio a se fixar nos ossos e no combate a câimbras e espasmos musculares, como cólica e enxaqueca. “Estudos mostram também que a farinha de berinjela age no controle de altos níveis plasmáticos de colesterol, diminuindo sua absorção pelo intestino e, também, com o efeito antioxidante sobre as proteínas de baixa intensidade (LDL – colesterol ruim). Por ser rica em fibras, a farinha de berinjela age melhorando a normalidade digestiva e a prevenção de doenças como constipação, hipercolesterolemia, hiperglicemia e obesidade”, esclarece.

Feijão branco: fornece nutrientes como os minerais cálcio, ferro, potássio, magnésio entre outros e vitaminas E, K, folato e fibras. Além disso, possui uma proteína chamada faseolamina, que funciona como um bloqueador de carboidrato. Como possui vários nutrientes, cada um desempenha o seu papel, fazendo com que o organismo funcione adequadamente como um todo. O cálcio ajuda na manutenção dos ossos e ajuda na perda de peso, pois age na quebra de gordura corporal. O magnésio promove saúde muscular, ótimo para a mulher no período pré-menstrual, pois alivia a cólica, e ótimo para pessoas que sofrem de enxaqueca, pois alivia o tensionamento muscular. As vitaminas são responsáveis pelo equilíbrio geral do organismo, dando disposição, vitalidade e energia celular. E por fim, a faseolamina, é uma glicoproteína que auxilia no emagrecimento, ajuda no tratamento da diabetes e reduz os níveis de triglicerídeos do sangue, pois reduz à absorção do carboidrato (amido) encontrado em massas, batatas, arroz, pão, biscoitos, etc. A faseolamina tem como propriedade inibir a atividade da enzima alfa-amilase humana, que é responsável pela transformação do amido ingerido em glicose. Essa enzima, presente na saliva e liberada pelo pâncreas no intestino, atua após a alimentação, durante o processo de digestão, quebrando os amidos ingeridos e convertendo-os nos açúcares da circulação sanguínea, o que irá causar o aumento da glicemia (taxa de açúcar no sangue). “Com a inibição da enzima alfa-amilase, os amidos não conseguem ser digeridos e são enviados diretamente ao intestino para sua eliminação através das fezes. Esse mecanismo apresenta uma alternativa segura para as dietas de emagrecimento, diabéticos que precisam diminuir a quantidade de açúcar circulante e para diminuição de triglicérides, favorecendo a saúde do coração”, conta Fernanda.
Cenoura: é rica em betacaroteno, poderoso antioxidante que previne o envelhecimento precoce e é ótimo para cabelos e unhas, pois participa do processo de regeneração celular, ajudando também na formação do colágeno. Infelizmente, a farinha não contém vitamina C, pois o nutriente é sensível e se perde muito fácil na presença de luz.

Linhaça: rica em um composto fitoquímico chamado lignina, que possui estrutura química semelhante ao estrógeno, amenizando os sintomas da TPM, pois na falta do mesmo, a lignina entra em ação. Outra característica é concentração de omega 3 e 6, que são ácidos graxos essenciais importantes para a atividade cerebral, podendo diminuir sintomas somo depressão e irritabilidade. Além disso, os ácidos graxos também atuam na diminuição da retenção de líquido característica nesse período. Contra o colesterol, a farinha de linhaça tem duas vantagens, os ácidos graxos essenciais, como o omega 3 e 6, e as fibras solúveis. Os ácidos graxos ômega 3 e ômega 6 se destacam por seu potencial preventivo. Esse ácido graxo essencial, é uma gordura boa que atua como um protetor do coração, já que é um antioxidante com potente ação contra a formação de placas de ateroma, atuando na redução do colesterol total e triglicérides, além de reforçar o sistema imunológico, reduzir inflamações, retardar a coagulação sanguínea, evitando a trombose. As fibras solúveis e insolúveis encontradas na semente de linhaça, além de regular o transito intestinal prevenindo o câncer de cólon, se destacam por retardar a absorção de glicose e colesterol no intestino. A farinha é ideal para quem está preocupada com o intestino e quem quer reduzir glicemia e colesterol sanguíneo.


Beterraba: é uma alternativa à farinha de trigo, pois não causa diferença nas preparações e ainda tem a vantagem de ser pouco calórica, além de não conter glúten e ser rica em fibras. Até agora, os produtos sem calorias para substituir a farinha tinham dois inconvenientes: o sabor desagradável e o fato de não deixarem a massa crescer. 

Soja preta: é rica em antocianinas, portanto seu uso é indicado para dietas antioxidantes. A quantidade de fibra não é superior à da linhaça, por exemplo, mas contém uma quantidade considerável de fibras. Deve-se tomar um cuidado extra com a soja, pois esta pode ser indigesta para os brasileiros, já que ela não faz parte da nossa alimentação diária. Os possíveis sintomas são gases e sensação de inchaço.
Tomate: ótima fonte de licopeno, agente antioxidante muito estudado na prevenção do câncer de mama, útero e principalmente na prevenção de câncer de próstata. O licopeno é também muito utilizado na indústria de cosméticos, pois ajuda na prevenção do envelhecimento da pele. 
Agrião: fonte importante de luteína que previne a degeneração macular senil (DMS) e a consequente cegueira. A farinha apresenta uma alta concentração de clorofila, pró-vitamina A, vitamina A, B, E, K, B17, betacaroteno, magnésio, cálcio, manganês, fósforo, potássio, ferro, zinco, iodo, selênio, ácido ascórbico, ácido pantotênico, alanina, arginina, cobre, enxofre, fosfato, glicina, gluconasturtina, histidina e óleo essencial sulfo-azotado amargo e volátil. A clorofila tem ação depurativa e desintoxicante, agindo contra radicais livres, retardando o envelhecimento. O agrião auxilia na manutenção de taxas normais de glicose e colesterol. Apresenta também propriedades adstringentes, anti-inflamatória, antisséptica das vias respiratórias e antiescorbútica. É contraindicada para gestantes, já que pode causar irritações no estômago e nas vias urinárias e em grande quantidade pode provocar aborto. 
Brócolis: contém alto teor de cálcio, representando cerca de cinco vezes a dose existente no leite, sendo portanto, um vegetal bom para a formação dos osso e dos dentes, prevenindo osteoporose. Excelente fonte de aminoácidos, ferro, riboflavina, vitamina A, potássio e fósforo. O brócolis possui um fitonutriente protetor denominado sulforafano, potente antioxidante e estimulador das enzimas desintoxicantes naturais, protegendo também as células dos vasos sanguíneos danificados por altos níveis de glicose (hiperglicemia) associados à diabéticos. O sulfarofano do brócolis também ajuda a prevenir os olhos contra a degeneração macular senil (DMS) tão comum na terceira idade e auxilia na redução do risco do desenvolvimento de formas agressivas de câncer de próstata.

Couve: é rica em cálcio, potássio, ferro, clorofila e ácido fólico, sendo um alimento importante na formação e manutenção de osso e dentes e a integridade do sangue. Contém vitamina A para uma boa visão e a saúde da pele; vitaminas do complexo B que têm a função de proteger a pele, evitar problemas do aparelho digestivo e do sistema nervoso, melhorando a energia celular, sendo um aliado na disposição e vitalidade. Importante dizer que o cálcio contido na couve é 57% mais disponível para a absorção contra 37% do cálcio dos produtos lácteos. Além disso, a couve é um vegetal crucífero que auxilia a destoxificação e no metabolismo hepático, é altamente oxidante e funciona muito bem como laxante natural, pois suas fibras melhoram o trânsito intestinal. 
Psyllium: é uma fibra solúvel que forma um gel e consequentemente aumenta o bolo fecal. Por ser solúvel, funciona como vassourinha no organismo, diminuindo colesterol e açúcar no sangue, sendo uma farinha que auxilia o emagrecimento. Muito indicado também em doenças intestinais como diarreia, síndrome do intestino irritável ou diverticulite, pois ele dá forma ao bolo fecal, melhorando o trânsito intestinal.
Inulina: fibra não digerível pelo intestino, classificada como um probiótico. Por não ser digerível, a inulina provoca uma leve fermentação no intestino, alimentando as bactérias benéficas que povoam nossa flora intestinal. Assim, ela é considerada um alimento funcional, pois exerce diversos efeitos benéficos à saúde, simplesmente por melhorar a absorção intestinal. Por ser uma fibra, outro beneficio é o seu efeito sobre a glicemia e a insulinemia que, como ocorre no caso de outras fibras, interfere na absorção de macronutrientes, especialmente de carboidratos, sendo assim um bom aliado aos diabéticos. Podemos encontrar inulina no trigo, cebola, banana, alho e alho-poró.

Polidextrose: é um polímero de glicose que não é digerido pelo organismo fazendo o papel de uma fibra solúvel. Age na diminuição de hiperglicinemia e colesterol alto, assim como previne câncer de cólon e reto.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Gengibre – para quê serve?


- Ajuda nos casos de gripes, tosse, rouquidão, congestão nasal, dores de garganta e outras infecções
- Acelera o metabolismo, porque obriga o organismo a gastar mais energia e assim queimar gorduras
- ativa a circulação, estimula a mente e mantém a vitalidade.
- Em casos de desânimo, depressão, ou esgotamento – faça um escalda-pés ou use gotas de óleo essencial no banho
- É antiinflamatório, antibactericida e alivia dores musculares, de cabeça e cólicas menstruais.
- Nos casos de contraturas musculares, lombalgia, cervicalgia, reumatismo e artrose – faça massagens na regiões com óleo essencial diluído em óleo vegetal; ou amasse o gengibre moído num pano e deixar sobre o local
- Ajuda no sistema digestivo
- Ótimo para combater náuseas e enjôos
- Contra indicada durante a gravidez
- Pode ser usado em pacientes em tratamento com quimioterapia, aliviando as náuseas
- Contra gripes e resfriados – faça um chá, misturado com hortelã, eucalipto ou capim limão.
- Enxaqueca – use diariamente
- Enjôos – mastigue cru
- Ressaca – use como chá
- Problemas de coluna e articulações – massagens com óleos
- Gota, artrite, dores de cabeça e na coluna, congestão nasal, cólicas menstruais – banhos e compressas quentes
- Contra gases – use um pouquinho na alimentação
- expelir secreções – use a raiz
- Contra perda de apetite, membros frios, diarréia, vômitos e dor abdominal – use a raiz
- rouquidão – mascar um pedaço

CHÁ DE GENGIBRE
Pegue 2 colheres de gengibre cru ralado e despeje meio litro de água quente (não pode ser fervente para não perder as suas propriedades).

GENGIBRE EM PÓ
Corte o gengibre em fatias bem finas e deixe-as secando na sombra por uma semana. Depois, bata a planta no liquidificador até virar pó. Ela dura até seis meses em qualquer recipiente fechado. Consuma 1 colher (café) por dia. Acrescente o pó a sucos ou alimentos.



CHÁ DE GENGIBRE PARA ENXAQUECA
Ingredientes:
50 gramas (cerca de 1 punhado) de gengibre fresco ralado e 1 litro de água
Preparo:
Coloque o gengibre na água, ferva por 15 minutos. Coe. Tome quente ou frio. Não adoce!


GENGIBRE EM CONSERVA(GARI)
- Cozinhe cerca de 350g de gengibre descascado e cortado em fatias finas numa panela com água até que ferva. Escorra numa peneira e deixe esfriar.
- Em outro recipiente coloque 1/2 xícara de açúcar, 1 xícara de vinagre e 3 colheres de chá de sal. Ferva e depois deixe esfriar.
- Misture o gengibre e a mistura de sal, açúcar e vinagre. Coloque em um recipiente de vidro de aproximadamente ½ litro e tampe. Deixe curtir por 2 dias à temperatura ambiente.
- Armazene na geladeira (por cerca de 6 meses)


DICAS
O gengibre pode perder as propriedades se você ferver ou colocá-lo em água muito quente
- Antes de dormir, tome 1 copo de leite com gengibre. É nutritivo e acalma a mente.


CARDÁPIO PARA PERDER A´TE 2 KG EM 1 SEMANA
Café da manhã
- 1 copo (200 ml) de leite desnatado
com café
- 2 fatias de pão de fôrma integral
com 1 fatia de ricota

Lanche
1 copo (200 ml) de suco de laranja
com gengibre

Almoço
- 2 colheres (sopa) de cenoura
crua ralada
- 2 colheres (sopa) de arroz
com brócolis
- 2 colheres (sopa) de feijão
- 1 filé de frango ao molho mostarda
- 2 colheres (sopa)
de abobrinha refogada

Lanche
1 xícara de chá verde
com pêssego

Jantar
- 4 folhas de alface com 3 rodelas
de tomate e 6 uvas-passas
temperadas com vinagre de maçã
- 1 xícara (chá) de legumes cozidos no vapor
- 3 colheres (sopa) de couve-flor
gratinada

Ceia
1 xícara de chá de gengibre


OPÇÃO 2
Café da manhã
- 1 xícara (chá) de maçã com canela
- 4 torradas integrais com geleia
light de fruta
- 1 fatia de abacaxi com canela

Lanche
1 copo (200 ml) de suco de laranja
batido com 1 folha de couve
Almoço
- 1 prato (raso) de
salada de folhas verde-escuras
- 1 xícara (chá) de beterraba crua ralada
- 3 colheres (sopa) de arroz integral
- 2 colheres (sopa) de feijão-branco
- 3 almôndegas de frango assadas
com queijo de minas light

Lanche
1 copo (200 ml) de suco de frutas
com gengibre

Jantar
- 1 prato (raso) de rúcula com 4 rodelas de tomate e 6 rodelas
de pepino japonês com casca
- 1 posta (média) de peixe ensopado
- 3 colheres (sopa) de berinjela refogada

Ceia
1 kiwi